segunda-feira, 24 de setembro de 2012


A primeira mulher Solitária a fazer "The Big 3"


Nascido em Cheshire, Inglaterra, em 1967, Roz Savage detém quatro recordes mundiais de remo do oceano, incluindo a primeira mulher passar a linha nos três oceanos: o Atlântico, Pacífico e Índico.
Remadora de Oxford, em 1988 e 1999, Roz tem remado mais de 15.000 quilômetros, levado cerca de cinco milhões golpes remo, e passou cumulativamente mais de 500 dias da sua vida no mar em um barco de 23 pés. Ela usa suas aventuras de remo do oceano para inspirar a ação sobre os principais desafios ambientais que o mundo enfrenta hoje.

 Mais supreendente é que ela trabalhava com consultora financeira e de repente sente um "chamado" para fazer alguma coisa diferente e cm uma abordagem ecologica...e assim nasceu o seu projecto de chamada de atenção para a causa ambiental, um exemplo admirável.




http://www.rozsavage.com/


domingo, 23 de setembro de 2012



                                                   O CICLO DA ÁGUA


Tribunal Constitucional Italiano impede a privatização da água

Numa decisão de 20 de Julho de 2012, o Tribunal Constitucional Italiano declarou o artigo 4 º do Decreto-Lei 138/2011 inconstitucional. Este Decreto-lei, elaborado pelo governo de Berlusconi, ignorava os resultados do referendo de Junho de 2011 e reintroduzia a privatização dos serviços públicos locais. Agora, a decisão do Tribunal Constitucional não apenas considera ilegítimo esse diploma como também bloqueia todas as alterações posteriores promovidas pelo actual governo de Mario Monti.
O acórdão do Tribunal Constitucional declara explicitamente que o artº 4º violava claramente os resultados do referendo popular, pondo em causa também o artº 75º da Constituição (referente ao referendo), na medida em que ignorava a vontade dos 27 milhões de cidadãos italianos que esmagadoramente disseram "não" à privatização.



  O derretimento do gelo no Ártico está acelerando a tal ponto que pode desaparecer totalmente em quatro anos. Este é o alerta feito pelo pesquisador Peter Wadhams, da Universidade de Cambridge, Inglaterra, e um dos maiores especialistas no assunto.
E o ser humano (pelo menos os detentores de poder) já está a trabalhar nisto, não no que se pode fazer (a nivel ambiental) mas o que podem ganhar com esta situação.
Em jogo estão as abundantes reservas de petróleo e gás mineral que, graças às mudanças climáticas, tornam-se cada vez mais acessíveis, bem como novas rotas de navegação polar. Este ano, a China adotou uma postura mais agressiva nesta disputa, o que causou alarde entre as potências ocidentais.

“Nos últimos dois anos, a importância do Ártico cresceu rapidamente na agenda diplomática da China”, diz Linda Jakobson, diretora do Instituto Lowy de Política Internacional. Segundo Jakobson, a China está tentando descobrir como entrar no “negócio”. Em agosto, o país enviou pela primeira vez um navio cuja rota cruzava o Ártico em direção à Europa. Agora, a China pressiona pela posição de observador permanente no Conselho Ártico, pequena organização internacional que conta com a adesão de oito países: Canadá, Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega, Rússia, Suécia e Estados Unidos.